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Avaliação – Fiat Strada Trekking 1.6 16V cabine dupla 2013

Fotos: Marcus Lauria

Como será que o fabricante de um veículo líder em seu segmento pensa para manter a posição? Dirigindo um pouco da Fiat Strada Trekking 1.6 16V, cremos que, para ser o modelo preferido dos consumidores, a preocupação deve ser com o funcional.

Isto porque o modelo não é nenhum carro excepcional, que se distancia muito dos seus concorrentes, mas em termos práticos o motorista encontra a diferença. Apesar dos jovens terem um gosto pelas picapes pequenas, tais veículos são projetados para o trabalho.

Então vamos imaginar muitas horas dirigindo. Legal seria se o carro pudesse amenizar os efeitos de muito tempo ao volante. É aí que a Strada mostra o seu potencial: uma direção leve, que proporciona condução suave; câmbio macio, que garante trocas fáceis, apoiado pelo pedal da embreagem igualmente regulado; suspensão elevada bem ajustada, que realiza um bom trabalho de absorção de impactos, mas em algumas horas o nosso asfalto castiga mesmo.

Mas, em suma, o condutor pode passar horas ao volante da Strada que não deve se cansar bastante, pois somadas as funcionalidades descritas acima está o quadro de instrumentos, de exibição agradável das funções tal como sua iluminação, detalhe que também pode cansar o motorista durante a noite, mas que está bem amenizado na picape da Fiat. O habitáculo silencioso completa o conjunto.

Dadas as sensações de dirigir o carro, vale lembrar que a gama de opções da Strada é grande: três versões (Working, Trekking e Adventure), três motores (Fire 1.4 HP, E-torQ 1.6 16V e E-torQ 1.8 16V) e cabine simples ou dupla.

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