Quando chegar ao mercado em 2019, o novo Clio será um dos modelos tecnologicamente mais avançados do segmento B (na Europa). A Renault procurará assim diferenciar o seu best-seller dos concorrentes e contrariar a crescente popularidade dos SUVs.
A 5ª geração Renault Clio combinará um exterior refinado com um interior totalmente redesenhado e estará dotada com funcionalidades de condução autónoma.
Por fora terá linhas que lembram o Megane e exibirá detalhes encontrados no protótipo Symbioz de 2017. Representará uma evolução e não uma revolução, manterá alguns elementos do visual do modelo atual, como por exemplo puxadores embutidos na moldura das portas traseiras. Tal como o exterior, o interior também será baseado no do Megane, será caracterizado por um painel de instrumentos digital e por um sistema de entretenimento integrado num ostensivo tela central, o que diferenciará o subcompacto francês dos seus concorrentes como o VW Polo e o Ford Fiesta, que contam com telas convencionais de menores dimensões.
A tecnologia de condução autônoma também será um importante fator de distinção, aproveitando a tecnologia da Nissan, o novo Renault estará equipado com funcionalidades de condução autónoma de nível 1 e 2.
O próximo Clio será feito sobre a plataforma CMF-B, uma versão atualizada da plataforma utilizada pelo modelo atual e pelo Nissan Micra (March no Brasil). Na fase inicial de lançamento, a linha de motores será composta por um bloco diesel 1.5 dCi com uma potência máxima de 115 cv e dois blocos a gasolina de 1.0 e 1.3 litros, este último desenvolvido em conjunto com a Mercedes. Numa fase posterior será adicionada uma motorização diesel semi-híbrida. Em 2020, a Renault introduzirá no mercado uma versão híbrida plug-in e apresentará a versão esportiva RS.
