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PRIMEIRA VOLTA – Toyota SW4 2016 chega à partir de R$ 205 mil

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Fotos: Marcus Lauria – Painel: Divulgação

A Toyota revelou nesta quinta-feira (18), na cidade de Itupeva (SP), a nova SW4 no Brasil. O modelo rompe com as referências estilísticas herdadas da picape Hilux e adota estilo próprio, muito mais próximo ao de modelos da Lexus.

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Destacam-se, na frente, os cromados da imensa grade e das molduras das luzes de neblina, bem como os faróis com tecnologia bi-led. A traseira recebeu lanternas delgadas que seguem o padrão estético da dianteira e mais motivos cromados, desta vez na régua acima da placa. A lateral, por sua vez, ganhou personalidade com o recorte irregular da parte inferior dos vidros.

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Na cabine da SW4 é possível se lembrar de algumas soluções de design e acabamento utilizadas na picape, mas há estilo próprio e mais sofisticação. Saltam aos olhos a moldura em couro revestindo o console central, bancos, volante e parte das molduras das portas, bem como apliques com padrões que vão da madeira ao alumínio, do black piano aos cromados.

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Há 2 versões com 7 lugares e 1 com 5 lugares. Sem a última fileira o espaço no porta-malas é generoso, mas os bancos extras tiram muito do espaço disponível e só levam com conforto pessoas com até 1,70 de altura. Ocupantes da frente e da segunda fileira não terão do que reclamar. Os motores são o 4.0 V6 a gasolina, que equipa a versão menos cara e entrega 238 cv e 38,3 kgfm de torque a 3.800 rpm, e 2.8 Turbodiesel, que empurra a versão intermediária – única com 5 lugares – e de topo, e gera 177 cv com 45,9 kgfm de torque entre 1.600 e 2.400 rpm. Única opção de câmbio é o automático de 6 marchas, sempre com tração 4×4 que conta com acionamento eletrônico.

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A lista de equipamentos da nova Hilux SW4 é bem extensa. Dentre os itens de conveniência e segurança estão ar condicionado digital, direção hidráulica com coluna regulável em altura e profundidade, volante multifuncional, central multimídia com tela touch de 4,2 polegadas, câmera de ré, botão de partida do motor, porta-luvas refrigerado, tampa do porta-malas com abertura elétrica, rodas de liga leve aro 18, controles de estabilidade e de tração, assistente de partida em rampas, controle de velocidade em descidas, 7 airbags e freios a disco nas quatro rodas com ABS e EBD.

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O acabamento da SW4 é melhor que o de sua principal concorrente, a Chevrolet Trailblazer. A lista de equipamentos, por outro lado, é pouco superior e não justifica o alto preço: o preço inicial sugerido, aplicável para a versão SRX 4.0 V6 de sete lugares, é de R$ 205.000,00. As versões a diesel, SRX 2.8 TDI com cinco e sete lugares, custam, respectivamente, R$ 220.000,00 e R$ 225.000,00.

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PRIMEIRA VOLTA (por Marcus Lauria)

Itupeva/SP – Com um visual mais moderno e agressivo, a nova Toyota SW4, ficou mais robusta e luxuosa. Além de mais cara. O SUV japonês, chega totalmente renovado em 2016 para se enquadra em outro segmento, os das SUVs Premium. O modelo ganhou novos recursos, ficou mais equipada e será oferecida em três versões.

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Durante a apresentação do modelo, tive a oportunidade de guiar o SUV por um percurso de estrada, cerca de 45 Km e em estrada de terra, por cerca de 4,5 Km. Nos dois trajetos, a SW4 se saiu muito bem.

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Empurrada por um motor 2.8 Turbodiesel, que gera 177 cv com 45,9 kgfm de torque entre 1.600 e 2.400 rpm. E que trabalha em conjunto com um câmbio automático de 6 marchas, a SW4 fez sucesso no asfalto, o rodar é macio, apesar de termos a sensação de ser pesada em um primeiro momento. Mas ela acelera muito bem e matem o silêncio á bordo.

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O interior renovado, remete a modelo mais luxuosos. Os materiais usados são de excelente qualidade e dão a sensação de estar guiando um SUV bem mais caro. O banco e os retrovisores externos elétricos, e opção de regulagem do volante, deixam o motorista à vontade para achar a exata posição de dirigir.

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No circuito offroad, a SW4 se comportou como um verdadeiro jipe. Passou por atoleiros, poças d´água, lamaçal, pêndulos e rampas de inclinação lateral de até 3,5 metros. Com a opção de tração nas quatro rodas e reduzida a SW4 passou fácil pelos atoleiros. Pena, que nem todos que usam esse carro, sabem da sua capacidade off-road, e só usam no asfalto.

*Viagem à convite da Toyota do Brasil

 

 

 

 

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