Seguindo a linha de “amiga” do meio ambiente, o Grupo Volkswagen anunciou a criação de uma nova marca, a MOIA, que ficará responsável pelos projetos de mobilidade, o mesmo que acontece com a sub-marca i na BMW e a EQ da Mercedes-Benz.
Esta 13ª marca do Grupo irá focar no mercado emergente da mobilidade que a Volkswagen está desenvolvendo como um segundo pilar para os seus negócios ao lado do modelo tradicional de vendas de automóveis.
O objetivo é que a Moia seja um dos três principais serviços de mobilidade em 10 anos, segundo revelou o seu CEO, Ole Harms, citado pelo Automotive News.
A Moia, que deriva da palavra ‘maya’ que significa magia, vai alavancar o seu investimento realizado no início deste ano na Gett (empresa de mobilidade) e realizar outros investimentos e alianças, segundo Harms.
“Ainda estamos movimentando nas cidades como fazíamos há 20 ou 30 anos. Precisamos de novas formas de transporte e de melhorar as condições de tráfego”, afirmou o executivo da nova marca que pretende que a Moia proporcione novas soluções de mobilidade que passam pelo desenvolvimento de uma gama completa de automóveis elétricos, pela condução autônoma e por soluções de mobilidade partilhada e carsharing.
Segundo Harms, as frotas da Moia irão utilizar os modelos existentes do Grupo Volkswagen, como o VW Transporter, mas serão a prazo substituídos por um novo veículo elétrico de seis a oito lugares, provavelmente construído com base na plataforma MEB.
A nova marca tem sede em Berlim e conta atualmente com 50 funcionários que deverão aumentar para os 200 até final do próximo ano.
É a “Moia”, “Moia” a mão do “cunsumidô” com acessórios inúteis nos carros da marca com preços abusivos que ele aceita.