A Skoda revelou o seu primeiro SUV: o Kodiaq. O nome deriva do urso Kodiak que habita na ilha homônima na costa sul do Alasca; a sua ortografia tem origem no idioma dos povos indígenas, o Alutiiq.
Curiosamente, a Skoda desafiou a comunidade da ilha de 14.824 pessoas a mudar o nome, pelo menos temporariamente, para Kodiaq para condizer com o SUV, o que foi aceito pela montadora.
“Este SUV vai levar o nome da nossa cidade a todo o Mundo”, afirmou entusiasmado um habitante da… ex-Kodiak.
O Kodiaq, que chega em março de 2017 em toda a Europa, tem 4,7 metros de comprimento (mais 4cm que o Octavia), 1,88 metros de largura e um enorme porta-malas de 720 litros, que podem chegar aos 2065 litros com a segunda fila de bancos rebatida.
Com o rebatimento do banco, é possível transportar objetos com até 2,90 metros de comprimento. Existirá ainda, a opção de sete lugares, possivelmente de série em alguns países da Europa.
A oferta mecânica é a esperada: 2.0 TDi, com 150 e 190 cv, e o 1.4 TSI, com 125 e 150 cv. A tração integral estará disponível, como opcional, em todas as motorizações, exceto na 1.4 TSi, em que só existirá com tração dianteira.
“Estamos iniciando a presença em um novo segmento com o nosso primeiro SUV de grandes dimensões, acima do Yeti E, ao mesmo tempo, o Kodiaq é o primeiro modelo com a nova linguagem de formas na criação de um SUV da Skoda. É poderoso e emotivo, mas também intemporal”, refere a Skoda.
Entre os sistemas de assistência de condução, destaque para o Area View, que permite uma visão periférica do carro, incluindo uma vista virtual de baixo para cima e imagens de 180 graus da dianteira e da traseira, por via da utilização de câmaras de vídeo.
Nota ainda para detalhes como a porta do porta-malas de funcionamento elétrico, que pode ser aberta passando o pé sob o para-choque traseiro, ou os guarda-chuva escondido na porta dianteira, disponível apenas nas versões mais requintadas.
