Quando o consórcio Euro NCAP começou uma nova rodada de avaliação de carros recém-lançados no mercado europeu, em relação à resistência a impactos, havia uma expectativa sobre o modelo B-Max, a minivan da Ford lançada, neste ano, no velho continente. Isso porque, seu projeto aboliu a coluna B, que separa a parte da frente da cabine e a traseira.
O modelo avaliado foi um hatch de 5 portas, motor 1.5 Diesel, com peso de 1.357 kg, produzido em 2012. A estrutura incorporada às portas, para aumentar a proteção, nos casos de colisões laterais, passou nos testes de impacto mostrando que a falta da coluna B não compromete a segurança do veículo, que alcançou 92% de proteção para um ocupante adulto.
Assim, o Ford B-Max obteve classificação máxima de cinco estrelas nos testes da Euro NCAP, entidade independente que avalia o nível de proteção aos passageiros e pedestres oferecidos pelos mais diversos veículos disponíveis no mercado europeu. O compacto da Ford alcançou 83% de pontuação para proteção global com 92% na proteção de ocupantes adultos do veículo e 84% na proteção de crianças.
Proteção aos pedestres
As estatísticas apontam que, na Europa, 14% das pessoas que morrem em acidentes de trânsito são pedestres. Mesmo o EuroNCAP tendo elevado a exigência para esse tipo de proteção, houve um notável avanço em relação ao problema.
O B-MAX vem equipado com sete airbags e a frente do veículo foi projetada para dar maior proteção aos pedestres. Além disso, a mini-van esta equipada com o Sistema de Frenagem Ativo em Cidade que ajuda os condutores a evitar colisões a baixa velocidade, quando o tráfego está quase parado ou em movimento mais lento. O novo B-MAX é o terceiro veículo da Ford a atingir a classificação máxima de cinco estrelas em 2012, depois da picape Ranger e do Focus.
Fonte: Ford para Todos
Ué??? se esse carro não tem a coluna B, então onde as portas traseiras vão parafusadas???
Pela conceituação clássica, entende-se que esterilização é o processo de destruição de todas as formas de vida microbiana, ou seja, bactérias na forma vegetativa e esporuladas, fungos e vírus, mediante a aplicação de agentes físicos e químicos. Entretanto, considerando o comportamento dos microorganismos num meio de cultura e sob ação de um agente esterilizante (morte em curva logarítmica), o processo de esterilização assume um entendimento mais complexo. Sendo assim, esterilização é o processo pelo qual os microorganismos são mortos a tal ponto que não seja mais possível detectá-los no meio de cultura padrão no qual previamente haviam proliferado. Convencionalmente, considera-se um artigo estéril quando a probabilidade de sobrevivência dos microorganismos que o contamina é menor do que 1:1.0.0 (10-6). Esse critério é o princípio básico dos testes biológicos usualmente utilizados para controlar os processos de esterilização. Os métodos de esterilização podem ser físicos e químicos. Dentre os físicos há o calor, sob a forma úmida e seca, a radiação e a filtração. Dentre os métodos químicos, há os agentes químicos sob a forma líquida e gasosa. Nas instituições de saúde, os métodos de esterilização disponíveis rotineiramente são o calor, sob a forma úmida e seca, e os agentes químicos.