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Avaliação – Nissan Livina Night & Day 1.6 16v 2010


Medindo 2,60 metros de entre-eixos e 4,18 metros de comprimento, o NIssan Livina tem um porta-malas de 449 litros, suficiente para carregar a bagagem de até cinco pessoas com folga. O espaço interno é suficiente para carregar todos os ocupantes sem aperto, para os que vão atrás, o modelo oferece espaço de sobra, com bastante conforto para as pernas. O bancos em couro são confortáveis e não cansam o motorista e passageiros, o carro trás regulagem de altura do volante e o banco que pode ser regulado tanto em altura e profundidade, regulagens essas ajudam a achar a exata posição de dirigir sem muito problema. O volante tem um ótimo diâmetro e é agradável ao toque, assim como a maioria dos materiais do acabamento interno do monovolume japonês. Na parte interna, foi incômodo conviver com o barulho massacrante que vinha do porta-malas, onde o bagagito ficava batendo o tempo todo contra a base de plástico do bagageiro. Além do barulho do motor, que invade o habitáculo, mostrado a despreocupação da Nissan em proteger os ocupantes do veículo dos decibéis que partem do capô.
Equipado com um motor Flex, 1.6 litros 16V do Livina Night & Day entrega 104 cavalos a 5.750 rpm quando abastecido com gasolina e 108 cv, na mesma faixa de rotação, com etanol. Seu torque está na faixa 14,9 kgfm e 15,3 kgfm, respectivamente, a 3.750 rpm, já a sua taxa de compressão é de 10,0:1. Apesar de parecer suficiente, o motor deixa a desejar em certas situações, seja nas retomadas ou mesmo em uma acelerada mais forte. Em um situação de subida de serra, o modelo foi bem exigido e precisou muito esforço para cumprir o sobe e desde do Alto da Boa Vista, no Rio de Janeiro. Da mesma forma que ele peca em desempenho, o consumo não fica para trás, com o tanque de 50 litros cheio de etanol, o Livina Night & Day conseguiu percorrer com muito esforço, em uso totalmente urbano, com o ar-condicionado ligado o tempo todo, apenas 230 quilômetros, chegando quase a reserva, na hora da entrega do veículo à concessionária, chegando a fazer 7 Km/l. Entre prós e contras, o Livina cumpre seu papel esse mostrou equilibrada para continuar na briga dos monovolumes sem deixar a peteca cair.

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