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Avaliação – Chevrolet Captiva Sport V6 3.0 AWD 2011

Fotos: Marcus Lauria

Por um lugar ao sol entre os SUVs vendidos no Brasil, vale de tudo para chamar a atenção. Pensando nisso, os executivos da Chevrolet, junto com seus engenheiros resolveram dar uma renovada na “alma” da Captiva Sport, tanto para a versão de entrada Ecotec, quanto para a mais completa V6. A Ecotec 2.4 ganhou novos itens de série e um motor mais potente (que passa a desenvolver 185 cv, 15 cv a mais que a versão anterior), o modelo custa R$ 90.299. A versão intermediária, V6 FWD (com tração dianteira), sai a R$ 96.774.

O modelo avaliado pelo CarPoint News por uma semana, o V6 AWD, com tração nas quatro rodas custa R$ 100.774. Os valores estão bem competitivos com seus principais concorrentes, entre eles o Toyota RAV4, custa R$ 107 mil, o Mitsubihi ASX, sai a R$ 98.990 e o Honda CR-V, por R$ 99.880, todos com tração nas quatro rodas. Além desses, que são seus principais rivais, ainda tem modelos de outros segmentos, como os crossovers, que nesse caso com os mesmos preços médios, o Peugeot 3008 e o BMW X1.

Com pouquíssimas mudanças estéticas a versão Sport V6 AWD avaliada voltou a usar as rodas cromadas de 17 polegadas de cinco pontas do modelo 2009 e manteve a característica para a versão topo de linha desde 2008, com os pára-choques pintados na cor da carroceria, por exemplo. Na versão 2011 o modelo topo de linha recebeu um aplique cromado no pára-choque para diferenciar das outras versões. Além disso, são oferecidas duas novas cores, o Preto Carbon Flash e o Cinza Mocha, a mesma que estreou no Chevrolet Malibu (esta exclusiva da versão V6). Segundo a montadora, a Captiva já vendeu mais de 33.000 unidades, desde seu lançamento.

A SUV da Chevrolet vem completo de fábrica, não faltam itens de série como: airbags frontais, laterais e de cortina, ABS, controle de tração, ESP, ar-condicionado manual, direção hidráulica, computador de bordo, trio elétrico e “cruise control” com comandos no volante, sensor de chuva, sistema de partida remota, ajuste lombar do banco do motorista, bancos dianteiros com aquecimento, câmara de ré com display no retrovisor interno e som premium com 10 alto falantes.

Conforto e regalias não faltam para quem dirige ou vai de carona na Captiva Sport. Os bancos de couro preto são bem aconchegantes, só pecam na hora de segurar o condutor nas curvas, por não terem um apoio lateral descente. Com a regulagem elétrica do banco e a do volante (a coluna de direção agora conta com ajuste de altura e profundidade) fica fácil arrumar uma posição adequada para dirigir. Apesar de muitos botões espalhados pelo painel e console central, como teclas do computador de bordo, comandos dos vidros e travas elétricas, ar-condicionado, som, entre outros, não foi problema para utilizar tudo sem problemas, foi tudo intuitivo e fácil de achar as funções desejadas. O ambiente interno luxuoso também ajuda a se famializar rapidamente com a Captiva, o painel é agradável ao toque, tanto na parte superior, quanto nas laterais das portas, são oferecidos vários porta-objetos por todas as partes, enfim, está tudo à mão.

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3 Comentários

    1. Meu amigo o pior de tudo não é o consumo.Um carro de 102
      Mil com 268cv ter colado no fundo um Gol 1.6 com 102cv isto é uma vergonha vou vender a minha e comprar um Gol 1.6

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