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Avaliação – VW Gol Power 1.6 2013

Fotos: Marcus Lauria

Não é à toa que o Volkswagen Gol é o carro mais vendido do Brasil há 25 anos (desde 1987), além disso, o hatch de entrada da marca já soma mais de 6 milhões de unidades comercializadas e é considerado o carro mais vendido na história da indústria brasileira. Ainda acha pouco, o mesmo carro é o modelo brasileiro mais vendido no exterior: 1 milhão de unidades exportadas para mais de 60 países. Nada mal, não é?

Com tantos títulos, você deve estar perguntando, mas ta bom, isso são apenas números, e a prática, o carrinho dá conta mesmo do recado? Pois bem, é para comprovar seus atributos em vendas que nos foi cedido pela Volkswagen do Brasil à versão mais cara e completa do modelo, um Gol Power 1.6 por duas semanas de teste. O tempo que ficamos com o carro foi suficiente para perceber seu lado bom e ruim, afinal, ninguém é perfeito.

O Gol “G6”, como a própria Volkswagen gosta de chamar chegou ano passado para seguir o novo DNA da marca, após quatro anos sem alterações estéticas, com a dianteira e a traseira com linhas mais quadradas, o que não passa de um facelift da terceira geração, conhecida como G5. As novas linhas fizeram bem ao hatch da marca, o deixaram mais atraente e com formas mais esportivas.

Visto por fora, o novo Gol traz a mesma frente do Fox, com faróis mais quadrados, nova grade e para-choque. A traseira destaca-se pelas novas lanternas, com formato irregular e que lembram muito ao do Polo europeu. Desta forma a dianteira e a traseira ficam em harmonia mostrando um desenho equilibrado e porque não, bonito. A qualidade dos plásticos ainda é ruim, mas nada que desabone as suas características de carro de entrada e de acordo com a concorrência do mercado.

Agora, um dos vários pontos positivos do carro vem da sua posição de dirigir, que é excelente e deixa o motorista bem á vontade para achar a melhor posição do banco, retrovisores e volante. Após ajeitar tudo fica fácil guiar o hatch e se divertir por aí. Os bancos, apesar de um pouco duros, não cansam em trajetos mais longos e o espaço traseiro é apertado para quem tem mais de 1,80 metros. O porta-malas também não sofreu alteração, e continua podendo carregar até 285 litros.

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