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Avaliação – Chevrolet Cobalt LTZ MT e AT 1.8 Econo.Flex 2012

Para tentar espantar a concorrência, a Chevrolet caprichou nos itens de série e opcionais para o Cobalt 1.8, o modelo traz entrada USB e fontes de energia no console central, um total de 18 porta-objetos, com um console central com dois porta-copos e um espaço para uma garrafa de até 1,5 litros. A versão LT automática e todas as LTZ tem volante com acabamento em couro, e todas as versões automáticas contam com piloto automático com botões de acionamento no volante. A versão com motor 1.8 traz luz interna individual no teto e acabamentos cromados no cluster de instrumentos.

Já na versão de entrada LT, o Cobalt 1.8 oferece ar-condicionado, direção hidráulica, desembaçador traseiro e travas elétricas, airbag duplo e ABS com EBD, grade dianteira cromada, coluna de direção com regulagem de altura, vidros elétricos dianteiros. Além de alarme anti-furto, computador de bordo e luz de leitura para os passageiros do banco traseiro entre outros. Com a opção do câmbio automático o LT o volante é revestido em couro e há o cruise control.

Enquanto que a versão mais completa LTZ, avaliada pelo site, chega com os mesmo itens do LT, acrescentado de farol de neblina dianteiro, rodas de liga leve, maçanetas internas e comandos do ar-condicionado cromados e barra cromada na traseira, controles de rádio e celular e volante com revestimento em couro. Para um maior conforto á bordo existe ainda rádio AM/FM com leitor para CD/MP3, Bluetooth e entrada USB, espelhos retrovisores com regulagem elétrica, acionamento elétrico para todos os vidros e sensor de estacionamento.

O motor desenvolve 108 cv com etanol e 106 cavalos com gasolina, ambos a 5.600rpm. O torque é de 17,1kgf.m com etanol e 16,4kgf.m com gasolina, sempre nas 3.200rpm. Vale ressaltar que 90% do torque está disponível entre 2.500 e 4.700 rpm. Mostrando um conjunto bem elástico e disposto para enfrentar ultrapassagens e subidas de serras. Em conjunto com o propulsor estão os câmbios manual de cinco marchas (F17 geração 1.5) e automático de seis velocidades (GF6), o mesmo que equipa o Cruze, Sonic e Spin. Ambos são bem escalonados, no caso do manual, as trocas são macias e precisas e o automático não tem trancos e as reduções são na medida certa, sem forçar muito o motor. A suspensão é firme e deixa o motorista bem a vontade para fazer as curvas com tranqüilidade. Seu consumo médio foi de 8,5 Kml na cidade com cambio manual e de 7,8 Km/l com o automático.

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